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Rev. bras. epidemiol ; 14(4): 609-619, dez. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611303

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi identificar a contribuição do Modelo Demanda-Controle (MDC) e do suporte social para duração do absenteísmo-doença segundo Licenças para Tratamento de Saúde (LTS) nos trabalhadores de hospitais (servidores públicos) da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES/SC), Brasil. Entre as secretarias deste estado, a SES/SC tem a segunda maior frequência de LTS, com destaque nos hospitais. Este é um estudo caso-controle aninhado em uma coorte de trabalhadores de hospitais da SES/SC, com acompanhamento entre 01/07/2008 e 30/06/2009. Os casos foram aqueles que apresentaram LTS nesse período, os critérios de pareamento foram sexo, faixa etária e setor de trabalho. O desfecho foi o total de dias de LTS, as variáveis de exposição foram MDC e o suporte social do supervisor e do colega. Utilizou-se dados primários e secundários, nas análises a regressão Zero-inflado Binomial Negativa, e as variáveis socioeconômicas e ocupacionais nos ajustes. O banco de dados para as análises teve 425 (144 casos; 281 controles) participantes. O baixo suporte do colega aumentou a expectativa de dias de LTS em 2,04 (IC95 por cento: 1,05-3,93), unido ao trabalho de baixa exigência aumentou 2,68 (IC95 por cento: 1,37-5,27) e ao de alta exigência (iso-strain) 78 por cento (IC95 por cento: 1,02-3,12) mais do que o MDC com alto suporte do colega. Este estudo mostrou a importância do suporte do colega sobre a duração absenteísmo-doença, e auxiliou conjeturar que a variável tempo nos trabalhadores de hospital leva a adaptação às exigências das tarefas e a monotonia. Intervenções no relacionamento entre os trabalhadores provavelmente diminuirão a duração de LTS.


The aim of the study was to identify the Job Demand-Control (JDC) and social support contribution for sickness-absenteeism duration of Health Treatment Licences (HTL) in hospital workers (civil servants) of the Santa Catarina State Department of Health of (SES/SC), Brazil. These health workers have the second highest HTL among civil servants in the state, especially those working in hospitals. This is a case-control study nested in a cohort of hospital workers followed up between 07/01/2008 and 06/30/2009. The workers with HTL in this period were selected as cases and those without HTL were selected as cases matched by sex, age and working sector. The outcome was the duration of HTL and the exposure variables were JDC and supervisor and coworker social support. We used both primary and secondary data, zero-inflated negative binomial regression analysis, and socioeconomic and occupation variables in the adjustments. The data used for analysis included 425 participants (144 cases; 281 controls). Low coworker support added 2,04 (95 percent confidence interval (CI): 1,05-3,93) HTL days. This effect increased to 2,68 days (95 percent CI: 1,37-5,27) when combined with low job strain and raised 78 percent (95 percent CI: 1,02-3,12) more than JDC with high coworker support combined with high strain (iso-strain). This study uncovered the importance of coworker support for the duration of sickness-absenteeism and suggested its use for the interventions aiming to decrease the duration of HTL.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Absenteeism , Models, Statistical , Occupational Health , Personnel, Hospital , Social Support , Brazil , Case-Control Studies
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